O Jornal da Noite conversou com o médico Fernando Suassuna, infectologista e pneumologista, nesta terça-feira (12/01) sobre o uso da ivermectina e as contra indicações do medicamento que está salvando vidas quando é usada precocemente.
Segundo o Dr Fernando, a Ivermectina ganhou o prémio Nobel em 2015 pelo papel que ela desempenha no controle de doenças parasitárias na África. A partir de 2015, a Ivermectina começou a ser estudada em outras doenças virais, no câncer e também nas doenças metabólicas. Dos cinco prêmios Nobel, de 2015 a 2020, em três tem a presença da Ivermectina.
No mês de janeiro tem 30 estudos mostrando os resultados favoráveis no tratamento precoce e tardio. A ciência não tem mais o que discutir. Basta observar os trabalhos.
“A Ivermectina é um medicamento que não se mede pelo nível sanguíneo. Ele é um medicamento, que quando tomado, grande parte dele é acumulado na gordura. No tecido gorduroso. E é no tecido gorduroso do pulmão que o vírus se multiplica. É no tecido gorduroso do fígado, na esteatose hepática que o vírus se multiplica. É na gordura dos obesos, daqueles que estão acima do peso, que tem a síndrome metabólica, que ela se acumula. Onde o vírus está, a ivermectina vai. Não é a história do nível sanguíneo. Esse é um trabalho muito antigo, totalmente desatualizado, totalmente fora do contexto. A ivermectina age em 11 vias metabólicas da célula”.
“As pessoas que são grupo de risco, que deveriam ir para a UTI, que deveriam ser entubados, não vão com a Ivermectina” e, “a ivermectina tem sim o seu espaço, tem uma exigência moral de todos nós de procurarmos os trabalhos, de vermos as evidências e, acima de tudo tomar uma postura”
Suassuna alerta que a vacina não é tão segura e eficiente quanto a Ivermectina. A Ivermectina promove 90% de cura se tomada na prevenção, 85% de melhora nas formas leves e 48% nas formas graves. “Está escrito. É só estudar”.
“As vacinas, por mais rápidas que sejam, por mais rápida que seja, que não é. Por mais segura que seja, que não é, vai demorar, duas ou três doses para ter uma eficácia em torno de 50%”, disse o médico.
Em relação a Anitta, Hidroxicloroquina e Ivermectina, Suassuma explica que a Ivermectina é a melhor opção pela sua ação inflamatória e antiviral. A doença, é uma doença inflamatória. Antiviral, antiinflamatoria e imonumodulador. Ou seja, ela faz as células se renovarem, desinflama e mata o vírus.
Mas faz um alerta: “Ivermectina não impede que você fique doente e, a Ivermectina não é milagrosa. É um medicamento que tem um perfil profilático por ter uma meia vida muito alta e passar muito tempo na circulação e se acumular nos tecidos gordurosos. Baixa toxidade, baixa interação e preço baixo”.
Confira:
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“A Ivermectina é um medicamento que não se mede pelo nível sanguíneo. Ele é um medicamento, que quando tomado, grande parte dele é acumulado na gordura. No tecido gorduroso. E é no tecido gorduroso do pulmão que o vírus se multiplica. É no tecido gorduroso do fígado, na esteatose hepática que o vírus se multiplica. É na gordura dos obesos, daqueles que estão acima do peso, que tem a síndrome metabólica, que ela se acumula. Onde o vírus está, a ivermectina vai. Não é a história do nível sanguíneo. Esse é um trabalho muito antigo, totalmente desatualizado, totalmente fora do contexto. A ivermectina age em 11 vias metabólicas da célula”.